segunda-feira, 27 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Yoko, o quinto besouro
Perguntaram a John Lennon por que ele não pode ficar sozinho, sem a Yoko. E ele respondeu: Eu posso, mas não quero. Não existe razão no mundo porque eu devesse ficar sem ela. Não existe nada mais importante do que o nosso relacionamento, nada. E nós curtimos estar juntos o tempo todo. Nós dois poderíamos sobreviver separados, mas pra quê? Eu não vou sacrificar o amor, o verdadeiro amor, por nenhuma piranha, nenhum amigo e nenhum negócio, porque no fim você acaba ficando sozinho à noite. Nenhum de nós quer isto, e não adianta encher a cama de transa, isso não funciona. Eu não quero ser um libertino. É como eu digo na música, eu já passei por tudo isso, e nada funciona melhor do que ter alguém que você ame te abraçando.
Quando o álbum 'two virgins, John publicou uma foto caseira dele e de Yoko nus. A tal obsenidade foi tão sutil, mas tão sutil que até parecia que Jonh e Yoko estavam vestidos de Yoko e John, e a imoralidade nunca foi tão inocente.
Quando o álbum 'two virgins, John publicou uma foto caseira dele e de Yoko nus. A tal obsenidade foi tão sutil, mas tão sutil que até parecia que Jonh e Yoko estavam vestidos de Yoko e John, e a imoralidade nunca foi tão inocente.
Faça amor, não faça guerra
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
pois ame
eu vou seguir em paz, sem mais pensar que o pior aconteça, esquecer de ser pessimista porque pessimismo, querendo ou nao, é o mesmo que realismo, porque a realidade é péssima e temos que aceitar isso sem reclamar. Reclamando ou não, a realidade é uma e não vai mudar só porque reclamamos, e se tiver de mudar, não vai mudar pra todo e nem pra sempre, ela voltará ao normal quando você parar de valoriza-la. Seguir sozinha é duro, então ame. É, ame, sem medo de ferir, sem medo do fim, ame pra realidade se tornar mais leve. segundo Jonh Lennon, é esse o verdeiro motivo para amar: fazer a vida ser mais leve.
E agora, josé?
"Sua doce palavra,
Seu instante de febre,
Sua gula e jejum,
Sua biblioteca,
Sua lavra de ouro,
Seu terno de vidro,
Sua incoerência,
Seu ódio - e agora?
(...)
Se você gritasse,
Se você gemesse,
Se você tocasse
A valsa vienense,
Se você dormisse,
Se você cansasse,
Se você morresse...
Mas você não morre,
Seu instante de febre,
Sua gula e jejum,
Sua biblioteca,
Sua lavra de ouro,
Seu terno de vidro,
Sua incoerência,
Seu ódio - e agora?
(...)
Se você gritasse,
Se você gemesse,
Se você tocasse
A valsa vienense,
Se você dormisse,
Se você cansasse,
Se você morresse...
Mas você não morre,
Você é duro, josé! (...)"
E agora, josé? - Paulo Diniz
E agora, josé? - Paulo Diniz
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